Quando entramos numa área natural quase sempre nos sentimos bem, percebemos que alguma coisa muda. Quanto mais nos aprofundamos nessa relação, nessa intimidade com os elementos naturais, percebemos que ali há uma grande escola que nos proporciona uma das raras oportunidades que temos para realmente evoluir. Quem já teve a experiência de, por exemplo, caminhar por uma mesma trilha diversas vezes pode compreender isso: a cada vez que a percorremos existem coisas diferentes que podemos ver ou coisas diferentes em que pensar. A situação nunca se repete, o que nos leva a refletir sobre a constante transformação de tudo. Ao perceber isso percebemo-nos a nós mesmos (Neiman & Mendonça, 2000).
O Ecoturismo é normalmente praticado em zonas protegidas pelo que os turistas são levados a cumprir um conjunto de regras predefinidas com vista à preservação dos ecossistemas no seu estado natural, da sua vida selvagem e da sua população nativa. Os impactes são inevitáveis a partir do momento em que o ser humano, seja de que maneira for, intervém num habitat natural. Por isso, a dificuldade está em conseguir conciliar desenvolvimento económico e preservação da natureza. Mas uma coisa é praticamente certa: quem gosta da natureza e reserva as suas férias ou fins-de-semana para a descobrir, tende a respeitá-la.
O ecoturismo poderá contribuir para a conservação da natureza de modo eficaz e gratificante, ainda mais se estiver amparado em certificações ecológicas das empresas envolvidas, mas para tanto, deve haver participação efetiva da sociedade e formação de profissionais qualificados (COSTA, 2002, p. 179).
Dias (2003) afirma que não se pode negar que o impacto do turismo sobre o meio ambiente é inevitável, então o que se pode fazer é manter a atividade dentro dos limites aceitáveis, para que não coloque em risco o meio ambiente, causando danos irreversíveis, assim os visitantes poderão usufruir melhor do local. Também é importante ressaltar que o turismo não é o único vilão deste processo de modificação ambiental, pois existem outros processos econômicos que também contribuem para as mudanças ambientais ocorridas nos destinos turísticos.
Dias (2003) afirma que não se pode negar que o impacto do turismo sobre o meio ambiente é inevitável, então o que se pode fazer é manter a atividade dentro dos limites aceitáveis, para que não coloque em risco o meio ambiente, causando danos irreversíveis, assim os visitantes poderão usufruir melhor do local. Também é importante ressaltar que o turismo não é o único vilão deste processo de modificação ambiental, pois existem outros processos econômicos que também contribuem para as mudanças ambientais ocorridas nos destinos turísticos.
A educação ambiental tem como um de seus objetivos formar cidadãos conscientes de sua relação com a natureza e com seu habitat. Diante disso, conclui-se que ela, independentemente da metodologia, deve primar pela formação de pessoas conscientes de seu papel e de sua relação com o meio ambiente de modo a primarem pela sustentabilidade, através do uso racional dos recursos naturais, para que tanto esta quanto as futuras gerações possam também deles usufruir, (NEIMAN; RABINOVICI 2002, p. 146).
Vive a Natureza, o Planeta agradece…
Nenhum comentário:
Postar um comentário